
"De manhã tinha tanta gente que fazia medo. É que muitos vão cansando e desistem de esperar aqui. Sem falar que às vezes sobe um cheiro insuportável", contou Rejane Lima de Freitas, à espera da liberadação do corpo de um primo.
Nesta terça-feira (13), haverá uma nova assembleia com os médicos para discutir os rumos do movimento. O presidente da Associação Pernambucana de Medicina e Odontologia Legal (Apemol), Carlos Medeiros, adianta que a assembleia não pretende encerrar a operação, mas reavaliar as questões propostas pelos médicos: "Continuaremos em operação padrão até que o Governo negocie conosco".
Quando estão em operação padrão, os institutos de medicina legal aumentam o tempo de examinação dos cadáveres para uma hora e meia, o que resulta na lentidão para a liberação dos corpos. Este tempo é considerado pelos médicos a média ideal para a realização da perícia. Entre as principais reivindicações da classe, estão o aumento da quantidade de profissionais nos Institutos e a descentralização dos serviços.
fonte: JC ONLINE
O POVO MERECE RESPEITO
ResponderExcluirÉ FOGO.
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