HISTÓRIAS DE BELO JARDIM

Como eu fugi um pouco dessas história de Belo Jardim, por conta dos acontecimentos de nossa cidade, fatos que não posso deixar de registrar, então vamos ao túnel do tempo da HISTÓRIAS DE BELO JARDIM, hoje vamos relembrar o saudoso Arnaldo Barbosa Maciel.

UM NOME, UM HOMEM OU UM MITO?

Conhecemos um homem pelo nome, pelo que ele fez ou continua fazendo na vida pública a na vida particular, bom pai, formou todos os filhos mostrando de si mesmo o exemplo de ser discreto e direto nas ações do dia a dia, bom marido, porque acompanhou aé a despedida de sua amada Margarida, que o antecipou na viajem para o desconhecido destino final de todos. Bom amigo, isso dito por aqueles que chegaram perto dele, e ele armado com aquele sorriso queera sua marca registrada, abraça todos sem distinção de posição social, cor ou credo religioso. Tanto abraçou o bem vestido como o flagelado, o bem calçado ou o pé descalço, obem nutrido eo passa fome.

Um dos muitos poucos que sabem contornar situações complicadas co mduas ou três palavras firmes, dono de um poder persuasivo, sabia onde chegar para conduzir as massas, pois era um político-psicólogo e não psicopata como existem hoje em dia, fazer política para ele, era como nadar num misterioso.

Para ele tudo que se dizia em pólítica era operação de somar e multiplicar, jamais diminui ou dividir em uma época em que tinha um olho só, em terra de cego era rei, Dr.  Arnaldo Barbosa Maciel era um Rei, tornou-se um Mito.

fonte: INVANILDO FOTÓGRAFO/ GIL MORAES/ PROFESSORA DULCE RAMOS