A Rede Globo estuda quais medidas legais poderão se tomadas para o caso da repórter Monalisa Perrone, que foi empurrada e caiu nesta segunda-feira durante link ao vivo no Jornal Hoje. Por meio da Central Globo de Comunicação, a emissora informou ter havido agressão.
"Trata-se de pessoas cujo propósito é aparecer. Não é a primeira vez. Como houve agressão, a TV Globo estuda que medidas legais tomar", informou. Monalisa Perrone estava na frente do Hospital Sírio-Libanês com informações sobre o primeiro dia de tratamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mal começou a falar, ela foi "atropelada" por três homens que correram em sua direção aos gritos. Um deles ainda disse: "estão me derrubando aqui", enquanto outro apontava o dedo para a câmera.
Com o link já fora do ar, os apresentadores na bancada do jornal ficaram indignados. "Infelizmente, nós vemos que a Monalisa Perrone foi interrompida, por quem a gente não sabe", disse Evaristo Costa. "Que deselegante!", afirmou Sandra Annenberg.
Ainda durante o programa, Monalisa voltou ao ar ao lado do colega José Roberto Burnier, anunciando que estava abalada e que ele assumiria a cobertura. "Levei um susto enorme, estou tremendo, nem sei se consigo falar direito. Em 20 anos de profissão, isso nunca me aconteceu. Mas, enfim, televisão ao vivo é isso", disse a jornalista, acrescentando que estava bem. A assessoria da Rede Globo informou que, assim como a jornalista disse quando voltou ao ar, ela não se machucou. Com informações doTerra.
BLOG DA FOLHA
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