Tem peido que fede tanto
Que é de pedir socorro
Numa sala com muita gente
Quando ele fumaça o forro
E sempre quem leva a culpa
É um menino ou um cachorro
Num ônibus cheio de gente
Quando ele sai fedorento
Sai quente e se espalha
Com o calor do assento
Se o ônibus for fechado
A catinga é cem por cento
Tem peido que fala fino
Outro faz turututu
Tem uns que a pressão é tanta
Que rasga as pregas do cu
Existe o peido calado e o peido que faz fufu
Tem gente mal educada
Que peida em qualquer lugar
Não escolhe o ambiente
No almoço ou no jantar
E o padre também peida
Até no pé do altar.
Que é de pedir socorro
Numa sala com muita gente
Quando ele fumaça o forro
E sempre quem leva a culpa
É um menino ou um cachorro
Num ônibus cheio de gente
Quando ele sai fedorento
Sai quente e se espalha
Com o calor do assento
Se o ônibus for fechado
A catinga é cem por cento
Tem peido que fala fino
Outro faz turututu
Tem uns que a pressão é tanta
Que rasga as pregas do cu
Existe o peido calado e o peido que faz fufu
Tem gente mal educada
Que peida em qualquer lugar
Não escolhe o ambiente
No almoço ou no jantar
E o padre também peida
Até no pé do altar.
Escrito por: José Francisco Borges
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