Quando o assunto é aumento do salário mínimo, a bancada de oposição quer aumento maior do que proposto do governo. Essa é a visão defendida pelo deputado federal Augusto Coutinho (DEM), que alega que a sigla vai brigar pelos R$ 560. "Esse é o número que o DEM entende que seria um reajuste maior e que o governo pode absorver. O governo precisa cortar mais o custo interno. Houve um aumento no déficit interno, na folha salarial e no aparelhamento", disparou o democrata, em entrevista a Rádio Folha FM 96,7.
Questionado se o partido trabalha com dois valores para reajuste - na última semana, Mendonça Filho protocolou pedido de aumento para R$ 600 na Câmara Federal - Coutinho foi cauteloso e disse que a bancada em Brasília está trabalhando com o valor "ideal". "Entre o ideal e o razoável, ficamos com os R$ 560. (O aumento para R$ 600) é posição política e corrente 'Serrista'. É inviável e não vamos conseguir chegar", respondeu o democrata, acrescentando que, mesmo sabendo que o governo tem a maioria na Câmara Federal, a sigla não vai mudar de posição. "A bancada está fragilizada pelo fisiologismo do PMDB nacional", disse Coutinho.
Sobre o corte de R$ 50 bilhões, Augusto Coutinho vê o fato como "indício de que o Governo Lula gastou demais e que a presidente Dilma Rousseff (PT) está pagando a conta". "Isso foi chamado a atenção no período eleitoral. Em oito anos, aumentou-se em R$ 278 milhões em gasto pessoal. Desse valor, 80% foi nos últimos quatro anos. Essa conta, alguém tem que pagar. Ele (Lula) elegeu a sucessora e vamos sofrer com isso", reclamou o demacrata, incluindo que muito do dinheiro gasto foi jogado fora com apadrinhado e aparelhamento político. "Tudo que é feito com muita graça e bondade, alguém paga a conta", brincou.
Sobre o racha e possível migração do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, Coutinho vê o movimento como uma questão pessoal. "Ele (Kassab) está sendo feliz como está conduzindo. Ele está falando a verdade e criando uma alternativa para sair. Ele quer ser candidato a governador de São Paulo", disse.
Questionado se o partido trabalha com dois valores para reajuste - na última semana, Mendonça Filho protocolou pedido de aumento para R$ 600 na Câmara Federal - Coutinho foi cauteloso e disse que a bancada em Brasília está trabalhando com o valor "ideal". "Entre o ideal e o razoável, ficamos com os R$ 560. (O aumento para R$ 600) é posição política e corrente 'Serrista'. É inviável e não vamos conseguir chegar", respondeu o democrata, acrescentando que, mesmo sabendo que o governo tem a maioria na Câmara Federal, a sigla não vai mudar de posição. "A bancada está fragilizada pelo fisiologismo do PMDB nacional", disse Coutinho.
Sobre o corte de R$ 50 bilhões, Augusto Coutinho vê o fato como "indício de que o Governo Lula gastou demais e que a presidente Dilma Rousseff (PT) está pagando a conta". "Isso foi chamado a atenção no período eleitoral. Em oito anos, aumentou-se em R$ 278 milhões em gasto pessoal. Desse valor, 80% foi nos últimos quatro anos. Essa conta, alguém tem que pagar. Ele (Lula) elegeu a sucessora e vamos sofrer com isso", reclamou o demacrata, incluindo que muito do dinheiro gasto foi jogado fora com apadrinhado e aparelhamento político. "Tudo que é feito com muita graça e bondade, alguém paga a conta", brincou.
Sobre o racha e possível migração do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, Coutinho vê o movimento como uma questão pessoal. "Ele (Kassab) está sendo feliz como está conduzindo. Ele está falando a verdade e criando uma alternativa para sair. Ele quer ser candidato a governador de São Paulo", disse.
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