Preservamos as imagens |
Essa situação não é mais novidade para ninguém. Crianças sujeitos à exploração e à violência, ao abuso e com uma alimentação precária, sem atenção, carinho e educação, é assim que cenas como esta encontramos meninos e meninas em situação de rua, ou seja, sem proteção nenhuma. Além disso, são discriminados e rotulados como criminosos. A maioria das crianças que vivem em situação de rua tem um passado marcado pela violência e pelo desamparo.
em diversas partes de Belo Jardim, em grande parte, é tratada com o mesmo descaso que aqui, a mesma insignificância.
Nas ruas de Belo Jardim é possível encontrar crianças de diferentes idades. Mas ninguém pode dizer o número exato de crianças de rua vivendo nas ruas da Terra do Bitury.
A maioria dos pais de crianças de rua de hoje estão vivos. É por isso que em Belo Jardim, hoje existe um novo tipo de crianças de rua, os chamados "Órfãos sociais", neste tipo as crianças de rua encontram a salvação para a agressão dos pais. Em grupos, crianças de rua se estabelecem em porões, sótãos e bueiros de esgoto, onde vivem por suas próprias regras e leis.
Para conseguir comida alguns lavam carros, outros trabalham como porteiros ou fazem reparos. Outros mendigam ou roubam, ou ainda acabam em regime de escravatura sexual. Muitas vezes, o pagamento que recebem é sob a forma de uma garrafa de álcool ou uma dose de drogas. Aqueles que não querem obedecer são forçados.
Infelizmente parece que estamos longe de uma solução para este problema.
em diversas partes de Belo Jardim, em grande parte, é tratada com o mesmo descaso que aqui, a mesma insignificância.
Nas ruas de Belo Jardim é possível encontrar crianças de diferentes idades. Mas ninguém pode dizer o número exato de crianças de rua vivendo nas ruas da Terra do Bitury.
A maioria dos pais de crianças de rua de hoje estão vivos. É por isso que em Belo Jardim, hoje existe um novo tipo de crianças de rua, os chamados "Órfãos sociais", neste tipo as crianças de rua encontram a salvação para a agressão dos pais. Em grupos, crianças de rua se estabelecem em porões, sótãos e bueiros de esgoto, onde vivem por suas próprias regras e leis.
Para conseguir comida alguns lavam carros, outros trabalham como porteiros ou fazem reparos. Outros mendigam ou roubam, ou ainda acabam em regime de escravatura sexual. Muitas vezes, o pagamento que recebem é sob a forma de uma garrafa de álcool ou uma dose de drogas. Aqueles que não querem obedecer são forçados.
Infelizmente parece que estamos longe de uma solução para este problema.
Autoridades! acordem! isso é um absurdo!!! cadê os orgãos responsaveis por essa causa? cadê a assistência a famílias em situação de risco? pensem nessas crianças daqui a poucos anos! já nem tem vida descente e poderam partir desse mundo muito cedo e qualquer um de nós poderemos ser vitimas dessas crianças que hoje se encontram na rua. O numero de crianças que hoje temos nas ruas já em uso de drogadição é grande mais com boa vontade e determinação tem como remove-las todas das ruas, é só ter a compreenção da gravidade da causa. PELO AMOR DE DEUS AJAM ENQUANTO HÁ TEMPO, ESSA CAUSA TRATA-SE DE VIDASSSSSSSS.
ResponderExcluirCadê o Conselho Tutelar? se é que ainda existe!!!Em Belo Jardim só existe muita conversa; e ação que é bom NADA!!!
ResponderExcluirOs Conselhos Tutelares no Brasil e especialmente, em Pernambuco, através, dos seus membros, eles tem obrigação de estarem nas ruas, durante o dia, à noite e em qualquer hora observando as crianças que, por acaso, se encontram nas ruas. Eles não têm autoridade de prender ninguém, mas podem acionar a Polícia, o Ministério Público e as Instituições que podem ajudar e retirar essas crianças das ruas. Instituições como o Rotary Clube, Lions Clube, comerciantes, a igreja e outros. Agora, esses caras ficam escamoteados nos escritórios, aqui em Belo Jardim, com a bunda nas cadeiras, esperando que as pessoas levem os casos para eles e assim mesmo não resolvem nada e além do mais são pessoas despreparadas que vão para o Conselho para servir de escada para se candidatarem a vereador. A verdade é essa.
ResponderExcluir