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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

"Rapaz, morre logo!", diz Tiririca a pedinte de gabinete

Tiririca contou ao secretário Andrea Matarazzo, da Cultura, na conversa que tiveram em SP, suas aventuras e desventuras na Câmara dos Deputados, revela Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha de S.Paulo:

''Disse que o assédio a seu gabinete continua enorme. 'A gente recebe 500 pessoas por dia. Vai gente rezar. Chega evangélico: 'Posso orar?' Poode. Chega católico, macumbeiro. Uma beleza. Outros é na falsidade. Choram: 'Cortaram meu dinheiro, tô doente'. É gente do circo, já conheço. Digo: 'Rapaz, morre logo'.'

REFORMA AGRÁRIA
'Outro dia, foi lá um dono de terreno no Acre', contou ainda Tiririca. 'Queria que eu passasse um rio, que fica a tantos quilômetros, dentro da propriedade dele. Eu digo: 'Rapaz, veio no lugar certo'.' Os escândalos de ministros de Dilma Rousseff, para Tiririca, 'não é coisa boa, não. É horrível. A gente fica só de ladinho, escutando, vendo. Mas tem muita coisa importante pra votar e fica tudo parado'.

ESTRATÉGIA
O deputado também fez autocrítica em relação à campanha eleitoral, em que aparecia caracterizado de palhaço: 'Nós não mostramos proposta, não falamos o que íamos fazer. Muita gente falou: 'Como vão deixar ele ir [para o Congresso]?''.

MAGNO MARTINS
 

 



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